
A HQ trata as pendências deixadas no final de Forever Evil: Onde está Luthor. Qual a opinião do Superman sobre a derrota do Sindicato do Crime. Qual a motivação do Capitão Frio.
Poucas cenas de ação e bastante diálogo o que é normal. Se você leu Forever Evil 7 provavelmente ficou curioso sobre uma porção de coisas. Aqui as suas dúvidas começam a ser respondidas. Novamente Geoff Johns opta por usar vários focos narrativos e apesar da grande quantidade de cenas sem ação a história é bem movimentada.
A arte é uma colaboração entre Ivan Reis e Doug Mahnke. A maioria das páginas parece de autoria do segundo desenhista e apesar da divisão a HQ é bem uniforme. Temos boas cenas no QG da Liga e as expressões de Luthor e de Shazam são muito naturais e engraçadas até em alguns quadros.
Justice League 30 dá uma sacudida boa na Liga da Justiça. Analisando a revista pré-Forever Evil eu não estava gostando nem um pouco das histórias. Com o advento desta saga houve sim uma melhora, no entanto não era uma HQ de equipe e sim histórias tie-in com o evento. Agora temos uma equipe aqui, temos conflitos, temos muitas dúvidas e temos um final que mexe muito com um dos principais membros da Liga e que parecia intocável: Batman. Ótima iniciativa do Johns nesta edição. Acho que muita gente vai chiar com esta formação, no entanto acho louvável do autor querer fazer alguma coisa diferente em um título normalmente com um cast (Nos Novos 52, calma...) engessado.
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