Vamos estrear com uma estréia.
Robert Venditti e Van Jensen estreiam na trigésima edição de Flash após o aclamado trabalho de Brian Buccellato.
Central City se encontra em ruínas após os eventos de Forever Evil. Vidas foram perdidas e há muito para reconstruir.
Os autores tem uma tarefa meio complicada aqui pois essa é inevitavelmente uma edição daquele estilo “consequências” então não temos ação nem nenhuma ameaça iminente. O protagonista repensa sua vida e é forçado pelo departamento de polícia a fazer uma avaliação psicológica.
Do ponto de vista de quem lê a edição só empolga no final quando o nome de Wally West é citado em uma cena no futuro. A arte de Brett Booth é boa, mas não tem muita função pois a HQ é muito parada. E uma revista do Flash não pode ser assim.
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