segunda-feira, 19 de maio de 2014

Fantastic Four (2014-) #1



Fantastic Four (2014-) #1Vou direto ao assunto: Começa com pé direito a série. Não porque a premissa é mais “dark” ou “crua” (o primeiro arco se chama “A queda do quarteto fantástico”). Também não é por causa de uma comparação com o trabalho anterior (Apesar do Matt Fraction ter fracassado miseralvelmente com o título principal do Quarteto). O motivo é que esta primeira edição simplifica a primeira família da Marvel e a destila até a sua essência. Em poucas páginas temos aquele Reed brilhante e desajeitado emocionalmente, um Ben que é puro coração, Johnny (que é realmente o mais fácil de se escrever) pensando somente em si e Sue que é o oposto do irmão. James Robinson com uma edição me fez acreditar que seu Quarteto é o meu Quarteto. A narrativa é simples e fácil de acompanhar e roteiro estimula a leitura. Somado a isso temos o início de um arco intrigante e nada complexo que promete mexer muito com o Universo desta HQ. Leonard Kirk foi escolhido a dedo pra este título e é uma grata surpresa.Eu havia lido Hunger do Universo Ultimate e gostei muito do traço do cara, mas aqui ele realmente tira onda. As duas primeiras páginas com o Quarteto enfrentando Fin Fang Foom são tudo que um fã de Super Heróis quer ver. A noção de perspectiva do artista é absurda e os quadros são lindos.Acho que dei motivos suficientes pra todos que curtem o Quarteto se animarem com esta nova fase. Eu, como fã, estou muito empolgado com este novo direcionamento e com a nova equipe criativa.Vou direto ao assunto: Começa com pé direito a série. Não porque a premissa é mais “dark” ou “crua” (o primeiro arco se chama “A queda do quarteto fantástico”). Também não é por causa de uma comparação com o trabalho anterior (Apesar do Matt Fraction ter fracassado miseralvelmente com o título principal do Quarteto). O motivo é que esta primeira edição simplifica a primeira família da Marvel e a destila até a sua essência. Em poucas páginas temos aquele Reed brilhante e desajeitado emocionalmente, um Ben que é puro coração, Johnny (que é realmente o mais fácil de se escrever) pensando somente em si e Sue que é o oposto do irmão. James Robinson com uma edição me fez acreditar que seu Quarteto é o meu Quarteto. A narrativa é simples e fácil de acompanhar e roteiro estimula a leitura. Somado a isso temos o início de um arco intrigante e nada complexo que promete mexer muito com o Universo desta HQ. 
Leonard Kirk foi escolhido a dedo pra este título e é uma grata surpresa.Eu havia lido Hunger do Universo Ultimate e gostei muito do traço do cara, mas aqui ele realmente tira onda. As duas primeiras páginas com o Quarteto enfrentando Fin Fang Foom são tudo que um fã de Super Heróis quer ver. A noção de perspectiva do artista é absurda e os quadros são lindos.
Acho que dei motivos suficientes pra todos que curtem o Quarteto se animarem com esta nova fase. Eu, como fã, estou muito empolgado com este novo direcionamento e com a nova equipe criativa.

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