
A HQ tem um clima de despedida e de queda mesmo. Como se estas fossem as últimas aventuras da equipe. Não é uma edição depressiva, longe disso. A leitura no entanto é tensa, um tipo de clima que particularmente nunca havia experimentado em um gibi do Quarteto. A iminência de um desastre ou de alguma morte espreita em cada virada de página e a HQ è elétrica.
Um ponto extremamente negativo è que a arte de Leonard Kirk sofre muito aqui com falta de capricho. Talvez haja algum problema com o arte finalista Karl Kesel, mas há uma abrupta queda de qualidade na arte em relação ao número 1.
No geral esta edição é um pouco pior que a primeira, mas longe de ser ruim. James Robinson continua um interessante trabalho na primeira família da Marvel. Resta saber que relevância terá essa “Queda” na história e cronologia destes personagens. Estou de saco cheio de “Mortes” e “Quedas” que não levam a nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário