segunda-feira, 19 de maio de 2014

Fantastic Four (2014-) #2

Fantastic Four (2014-) #2James Robinson utiliza o conceito da dimensão criada por Franklin Richards (Aquela de Massacre e Heróis Renascem, lembram?) pra introduzir a queda do Quarteto Fantástico. Adorei a idèia de cara. Pegar uma das maiores cagadas da história da Marvel e tentar tirar algo de positivo daí demonstra um enorme par de culhões por parte do autor.A HQ tem um clima de despedida e de queda mesmo. Como se estas fossem as últimas aventuras da equipe. Não é uma edição depressiva, longe disso. A leitura no entanto é tensa, um tipo de clima que particularmente nunca havia experimentado em um gibi do Quarteto. A iminência de um desastre ou de alguma morte espreita em cada virada de página e a HQ è elétrica.Um ponto extremamente negativo è que a arte de Leonard Kirk sofre muito aqui com falta de capricho. Talvez haja algum problema com o arte finalista Karl Kesel, mas há uma abrupta queda de qualidade na arte em relação ao número 1.No geral esta edição é um pouco pior que a primeira, mas longe de ser ruim. James Robinson continua um interessante trabalho na primeira família da Marvel. Resta saber que relevância terá essa “Queda” na história e cronologia destes personagens. Estou de saco cheio de “Mortes” e “Quedas” que não levam a nada.James Robinson utiliza o conceito da dimensão criada por Franklin Richards (Aquela de Massacre e Heróis Renascem, lembram?) pra introduzir a queda do Quarteto Fantástico. Adorei a idèia de cara. Pegar uma das maiores cagadas da história da Marvel e tentar tirar algo de positivo daí demonstra um enorme par de culhões por parte do autor.
A HQ tem um clima de despedida e de queda mesmo. Como se estas fossem as últimas aventuras da equipe. Não é uma edição depressiva, longe disso. A leitura no entanto é tensa, um tipo de clima que particularmente nunca havia experimentado em um gibi do Quarteto. A iminência de um desastre ou de alguma morte espreita em cada virada de página e a HQ è elétrica.
Um ponto extremamente negativo è que a arte de Leonard Kirk sofre muito aqui com falta de capricho. Talvez haja algum problema com o arte finalista Karl Kesel, mas há uma abrupta queda de qualidade na arte em relação ao número 1.
No geral esta edição é um pouco pior que a primeira, mas longe de ser ruim. James Robinson continua um interessante trabalho na primeira família da Marvel. Resta saber que relevância terá essa “Queda” na história e cronologia destes personagens. Estou de saco cheio de “Mortes” e “Quedas” que não levam a nada.

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